ISO Na Fotografia

Primeiramente, esse é um dos pilares mais conhecidos. O ISO é a sensibilidade da câmera e é bem simples. O seu papel é regular a sensibilidade do sensor, ou seja, quanto menos luz na cena neste caso, maior deverá ser o ISO. As câmeras fotográficas atuais variam de ISO entre menores de 100 e até maiores que 6.000.

Aliás, mesmo sendo simples, precisa de bastante cuidado quando regulá-lo. Na prática, quanto mais você aumenta o ISO da câmera, você está aumentando o nível de ruídos da sua fotografia e, por consequência, diminui a qualidade da imagem. Deste modo, é recomendado que você trabalhe com o ISO baixo, próximos do 100, para conseguir obter imagens mais bonitas e limpas.

Abertura do Diafragma

Esse pilar é fundamental para regular a distribuição de foco da sua fotografia e está presente no interior da sua lente. Por ele, é possível tirar uma foto com foco uniforme, com nitidez perfeita ou com o fundo desfocado.

O diafragma abre e fecha para controlar a quantidade de luz que entrará em sua câmera. Em suma, ele funciona como nossos olhos: quanto mais aberto mais luz entra no campo da íris e quanto mais fechado menos luz entra na lente.

Aqui o segredo é saber usar a distribuição de foco. A lente tem um anel que você pode distribuir e ajustar o foco. Além disso, outro segredo para aprender é quanto maior o “F”, o diafragma fica “fechado – bem pequeno” e quanto menor o “F”, o diafragma mais “aberto”.

Então a regra é a seguinte: se você quer deixar a fotografia com fundo desfocado, deixe o “F” coma numeração menor e, se quiser tudo nítido, deixe o “F” com a numeração maior. Por meio do diafragma, é possível também afetar a profundidade do campo da imagem. Portanto, quanto maior a abertura do diafragma, menor será a profundidade.

Velocidade do Obturador

Aqui vamos falar sobre a quantidade de tempo que o sensor da câmera fotográfica ficará exposta à luz. Falamos de velocidade porque se o obturador abrir e fechar rapidamente, o sensor ficará pouco tempo exposto e se for lenta, o sensor ficará aberto mais tempo e mais luz atingirá o sensor. Ele permanece sempre fechado e só é aberto na hora que você faz o clique, na qual ele aciona.

Você pode configurar manualmente esse tempo, deixando assim, o sensor mais exposto ou menos exposto à luz. E qual o resultado disso nas fotos? São os efeitos de luzes dos carros em estradas, cachoeiras com as águas borradas ou um beija-flor flutuando com suas asas paradas.

Enfim, de posse dessas informações, você está pronto para tirar fotos incríveis?

Por fim, esperamos que tenha curtido esse post. Agora que você está preparado para tirar fotos, que tal conhecer mais sobre a pós-produção de uma fotografia? Clique aqui para acompanhar Temos certeza que você vai adorar amigo(a) fotógrafo(a)!

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O processo de captura funciona igual aos nossos olhos, com a imagem captada pelo globo ocular e depois decifrada pela retina, como o sensor da câmera dentro da gente. Vamos explicar: se você quer registrar um pulo, por exemplo, é preciso fazer registros com velocidades altas. Isso quer dizer que ele irá se abrir e fechar mais rapidamente para capturar apenas uma fração deste movimento. Nas fotos de longa exposição é o mesmo processo: o obturador fica aberto por um tempo maior para registrar o rastro das luzes ou elementos em movimento. Essas são aqueles tipos em que é possível “desenhar” com a luz. Ao abri-lo por mais tempo, um ponto de luz é movimentado diante da câmera. Por fim,  toda essa luminosidade passa pela câmera.

Velocidade do obturador

Um dos ajustes mais comuns da câmera fotográfica é a velocidade do obturador, que tem relação com o tempo que ele ficará aberto, captando a luz e os movimentos da imagem. Ela é representada por uma fração, sempre com o número 1 em divisão. Aliás, ele representa um segundo completo e os números embaixo são aqueles que dividem o segundo. O que isso quer dizer? Que quanto maior o número de divisão, mais rápida é a velocidade de captura, garantindo menos luz e o congelamento dos movimentos da imagem, conforme falamos mais acima. E o contrário? Quanto menor o número de divisão, mais lenta é a velocidade, o que gera uma imagem com mais luminosidade e movimento.

Um exemplo comum no mundo da fotografia é o da bola de futebol: se você faz o registro com uma velocidade baixa, o sensor revelará um traço mostrando o movimento da bola. No entanto, se a velocidade é alta, a bola ficará congelada, fixando o momento na qual apertou o botão do obturador, resultando em uma imagem mais precisa.

Como usar cada velocidade?

A velocidade subdivide-se em três categorias:

Alta: O valor fica entre 1/250 e 1/8000 e representa uma abertura rápida do obturador. Isso quer dizer que a luminosidade é baixa, e usa-se mais em objetos em movimento.

Média: A velocidade varia entre 1/30 e 1/160 e servem para imagens que ficam entre as imagens congeladas e movimentos completos. Aqui tudo é mais equilibrado e bastante usado em ensaios fotográficos.

Lenta: Aqui o valor começa com 1/25 e podem ter muitos segundos, minutos e até horas. A cobertura é ampla de luminosidade e ela registra todo o movimento feito no intervalo programado. O cuidado é para que a imagem não fique tremida, por isso ela sempre precisa estar em uma base. Muita usada para registrar a natureza e o céu.

Para entender o obturador é preciso saber o que e como quer registrar. Tente calcular a luz e o movimento da sua imagem. Por fim, seja cuidadoso e experimente sempre.

Enfim, espero que tenha curtido este conteúdo sobre o obturador *-* Mas fica aqui com a gente ainda, temos tantos conteúdos para mostrar a vocês Temos uma matéria ótima falando sobre foco na fotografia. Clica aqui para dar uma olhada.

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