Mas afinal como funciona este recurso?

O foco, além de destacar um ponto específico na fotografia, ainda desperta interesse no olhar do observador. Afinal, ele consegue percorrer toda a imagem, aprimorando a percepção visual. Atualmente, a maioria das câmeras digitais modernas consegue fazer o foco da lente automaticamente. Porém, sugere-se usar a forma manual mesmo, por meio do anel da objetiva, para que o fotógrafo determine com precisão em que plano estará o oco. Além disso, o modo manual garante um melhor foco na fotografia. É bem melhor para fotos macro, já que as câmeras têm dificuldade em focar objetos muito próximos da lente.

Por outro lado, de acordo com o site Fotografe Melhor, “usar o foco manual nas DSLRs e mirrorless mais recentes é um tanto trabalhoso, já que a maioria delas é otimizada para o sistema de foco automático. O curso do anel de foco nas objetivas, por exemplo, geralmente é curto e há poucos auxílios no visor da câmera para identificar o plano em foco, como existe nas reflex antigas sem o recurso automático. Em contrapartida, os fabricantes oferecem sofisticados sistemas de autofoco, que trazem mais agilidade para o registro quando se fotografa pelo visor”.

Dicas para conseguir aquele foco na fotografia:

Trouxemos abaixo algumas dicas para que suas fotos tenham os melhores focos:

•Ache o equilíbrio entre o ajuste da câmera e o manual. À medida que você vai trabalhando, você vai entendendo a melhor maneira de fazer isso;

•Se for tirar foto de pessoas, um retrato, foque nos olhos da pessoa. Utilize uma abertura grande para diminuir a profundidade de campo e obter o efeito “fundo desfocado”;

•Se tiver tirando foto de uma paisagem, foque em um terço acima da parte inferior da cena;

•No caso de fotos de lua, estrelas, fogos de artificio, por exemplo, use o foco infinito para que sua composição fique bem nítida, a partir de uma distância mínima, indicada no manual do equipamento. Não esqueça de verificar se o indicador está na posição exata;

•No autofoco single, ou AF single, é possível ajustar o seu equipamento para focar quando o disparador é acionado até metade e para a lente focada no objeto selecionado até que a fotografia seja feita e o disparador liberado.

Bem, isso é tudo. Com essas dicas, temos certeza que suas fotografias terão um foco perfeito!

E aí, gostou das dicas? Fizemos um post sobre ISO na fotografia, que tal dar uma olhadinha? Tenho certeza que você vai gostar *-*

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Essa tendência vem acontecendo principalmente no mundo da moda. Os fotógrafos estão preferindo fazer seus cliques com as câmeras analógicas e assim recriando o cenário, brincando com a luz, redescobrindo poses e cores e resgatando memórias. Nesse caso, a instantaneidade dá lugar à tradição. Uma prova de que esse retorno está realmente em alta é a hashtag #35mm que está cada vez mais sendo usada no Instagram. Uma pesquisa rápida mostra mais de 27 milhões. Claro que os filtros ajudam nisso, mas muitos se renderam mesmo às analógicas.

O mercado, de olho nesse nicho, também está investindo em algumas câmeras que trazem esse charme do passado. Também temos aquelas que já fazem parte da história. Confira alguns exemplos:

OLYMPUS IS-10

Esse modelo foi muito comum nos anos 70, 80 e 90 e é bem fácil de encontrar no mercado. Muitas são do tipo mono-reflex e oferecem ampla gama de recursos, apresentando visor de LCD ou leds onde se encontram os ajustes da câmera.

CANON FT QL 

A câmera da Nikon lançada em 1976 é um dos modelos mais fáceis de encontrar ainda hoje e em pleno funcionamento. Com um tamanho acessível e prático, essa câmera possui um dispositivo que torna o carregamento de filme mais simples do que as câmeras concorrentes da época. Além disso, ela oferece um bom controle dos principais parâmetros: tempo, abertura e foco.

Câmera Descartável Kodak Funsaver 800 27p

A Kodak lançou há pouco tempo essa câmera que vem conquistando o público amante de fotos. Ela traz um ar retrô, ideal para quem deseja fazer um teste em algum evento específico ou um momento especial. O preço é baratinho e é possível fotografar 27 poses. Lembrando que ela é descartável.

Câmera Vivitar 35mm

Essa não é descartável, então garante muitas sessões de fotos comprando apenas os filmes. Por isso, também é mais cara. Ela está disponível em alguns sites brasileiros e vem com filme de 36 poses.

Modelos antigos de câmeras analógicas

Conforme vai passando o tempo, as câmeras vão sendo aprimoradas, e com isso, melhora também a qualidade de tirar fotos além de receber funções a mais. Porém, algumas pessoas se sentem mais a vontade utilizando os modelos antigos. Portanto, se você quer investir em uma máquina daquela época das fotos de nossos pais ou da nossa infância – dependendo da sua idade, claro! –, há no mercado vários sites com vendas desse tipo de equipamento. Por exemplo: Mercado livre, Enjoei!, e muitos outros.

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O Balanço de Branco funciona como nossos olhos – e o cérebro também – que são muito bem treinados para julgar o que é branco em diferentes situações de luz. Mas as câmeras digitais normalmente encontram grande dificuldade ao fazê-lo usando o ajuste de branco automático.

De acordo com o site Cambridge Colour, “um balanço de branco incorreto pode gerar imagens ‘lavadas’ com azul, laranja e mesmo verde; que são irreais e podem chegar a estragar fotografias. Para fazer o ajuste de branco na fotografia tradicional é necessário recorrer ao uso de filtros ou filmes para as diferentes condições de luz. Mas, felizmente, isso não é mais necessário na fotografia digital. Compreender como o balanço de branco digital funciona pode ajudá-lo a evitar a aparição de tons indesejados gerados pelo AWB, e assim melhorar suas fotos numa grande gama de condições de luz”.

Entendendo o balanço de branco

Para entender um pouco mais sobre o balanço de branco, é preciso compreender o conceito de temperatura de cor, que uma característica da luz visível.

Há um método de descrever essas características da luz visível, através da medida Kelvin (K). Funciona assim: quanto maior a temperatura de cor mais alta, maior o valor Kelvin, em comparação com luz mais baixa, que tem menor valor Kelvin. Isso é importante para conseguir fazer o registro com mais precisão de cor.

Outro ponto importante é, ao fazer uma foto em um ambiente com luz fluorescente, tudo o que for branco no ambiente ficará com um tom azulado. No caso da incandescente, ficará com um tom amarelado. Por mais que parece algo leve, essa não é a cor que você quis captar.

Isso pode ser feito em programas de correção e edição de imagens, mas faça isso ao tirar as fotos, tornando seu trabalho mais fácil. Ao fazer isso, ajustando o balanço de branco, tudo que é branco permanecerá branco e também as outras cores não sofrerão mudanças, já que acontecerá automaticamente.

Ajustes

O Site Fotos Dicas Brasil traz ainda duas dicas muito importantes:

“Se o seu propósito é brincar com as tonalidades do ambiente, você pode selecionar diferentes tipos nas configurações. Por exemplo, para obter imagens mais amareladas, ajuste luz solar em dias nublados no balanço de brancos. Faça testes, brinque e escolha o melhor modo! Não tenha medo de treinar!

O mais importante é entender a finalidade deste ajuste e existem várias técnicas tanto para ajudar no ajuste, quanto na correção! Em seu manual (Sim, eles são úteis), vai estar descrito como você configura o balanço de branco personalizado e isso varia de marca para marca, e nem tanto de modelo para modelo.

Algumas câmeras “exigem” que você primeiro fotografe uma superfície para ajudá-la na calibragem. O ideal seria um cartão cinza, mas você pode escolher uma superfície que seja completamente branca no ambiente que está fotografando, outras, que você diga que irá fazer o ajuste personalizado e depois fotografe a superfície, outros ainda, fazem a calibragem em tempo real. Você precisa descobrir na sua câmera a melhor forma”.

Para descobrir mais, “brinque” com essa função de balanço do branco, teste as funcionalidades de sua câmera. Essa é uma ótima lição.

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Mas o que é ISO?

Então vamos lá: ISO (um padrão estabelecido pela InternationalOrganization for Standardization, Organização Internacional de Padronização, em tradução livre) é a sensibilidade de iluminação da câmera. Isso quer dizer que quanto menor o número, menor é essa sensibilidade. Consequentemente, é preciso muito mais luz para a fotografia ficar clara.

Se o ISO é maior, a sensibilidade do sensor aumenta também e com menos luz é possível captar a cena desejada. Mas quanto menor o valor, mais nitidez tem a foto, principalmente nos contornos. Ao mesmo tempo, quanto maior o ISO, mais granulada ela fica. O número considerado normal para o recurso é 100, em sua maioria o valor mais baixo, e o máximo de 16.000 (muita sensibilidade) ou até mais.

Existe um valor adequado da ISO para fotografar?

Em relação ao valor, é preciso ficar atento a alguns quesitos, como a luz do ambiente, por exemplo. Se estiver com bastante luz, use o menor valor possível. Agora quando você estiver em um lugar fechado, com luzes artificiais, faça vários testes com diferentes valores para que você encontre a que melhor se enquadre. Faça isso alternando a fotometria da câmera (abertura e velocidade do diafragma). Sendo claro: se for fotografar uma pessoa na praia com sol, use o ISO 100, agora se for uma festa à noite, o indicado seria 800.

Fique ligado! Alguns fabricantes exibem que suas câmeras conseguem fotografar com ISO absurdamente altos. Isso, de certa forma, se mantêm fora do limite utilizável pela maioria absoluta dos fotógrafos. Quando isso acontece, a fotografia perde a nitidez, há redução de contraste e da saturação da imagem.

Essas dicas se aplicam a fotos em movimento?

Para fotos em movimento, você precisará de um valor mais elevado para capturar com uma exposição aceitável. Assim, você eliminará o borrão de movimento ou vibração da câmera. Aumentando o ISO com a quantidade desejada e a exposição, você obtém efeitos de luz incríveis sobre o motivo desejado. Outro ponto que vale esclarecer é que o ISO deve ser o último recurso a ser alterado. O melhor é mantê-lo o mais baixo possível, já que ele altera a cena de uma negativa, através de ruído e perda de qualidade.

Lembre-se ainda de usar o obturador e o diafragma para equilibrar a luz da cena. Mas é preciso respeitar a sua intenção estética de borrar ou congelar, e de profundidade de campo. Caso não seja suficiente, recorra para o ISO. Agora que você já conhece como utilizar esse recurso, aproveite e registre lindas fotos.

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A princípio, você precisa entender o que é cada uma. A DSLR é uma câmera digital que utiliza um espelho mecânico que reflete a luz que vem da lente para o visor. Assim, você tem uma visão real e direta daquilo que está sendo fotografado ou filmado.

Nas câmeras mirrorless, o espelho de prisma não está presente, o que não chega a ser uma desvantagem. A imagem capturada pela lente fotográfica é projetada em um visor eletrônico. Dessa forma, a luz passa direto pela lente e sempre vai para o sensor.

Entre as principais diferenças entre as duas estão o tamanho e peso. As câmeras DSLR são maiores e mais robustas, pois suportam espelho que recebe a imagem da lente. Em seguida, o prisma projeta no viewfinder. Alguns modelos pesam até 1,5kg e quase 10cm de comprimento.

Por não ter o espelho interno, as mirrorless conseguem ser menores e mais leves. Isso não significa que a qualidade da imagem seja inferior. Na verdade, são mais práticas para quem as utiliza no cotidiano e se locomove frequentemente.

Qual visor seria mais adequado?

Como você já conhece a estrutura de cada uma, pode surgir uma pergunta: visor óptico ou eletrônico? Para essa pergunta, a resposta está no seu estilo de fotografar. Se você pensar que com o visor ótico você gasta menos energia, aumenta a capacidade da bateria para trabalhos longos e é melhor para quem fotografa cenas noturnas, então você deve optar pela DSLR.

Já o visor eletrônico possibilita sobrepor na imagem que você visualiza várias informações sobre a cena. É possível também ver a exposição da cena em tempo real. Lembrando que dependendo da sua câmera, o visor eletrônico pode ter um pouco de atraso e isso dificulta na hora de fotografar coisas se movendo rapidamente.

A qualidade das imagens nas duas câmeras são diferentes?

Quanto à qualidade das imagens, tanto as câmeras mirrorless como as DSLR possuem excelência nesse quesito. De acordo com o E.Mania, “as DSLR produzem imagens com menos ruídos mesmo com altas taxas de sensibilidade ISSO, oferecendo resultados satisfatórios em locais de pouca iluminação. (…) As mirrorless hoje possuem um chip em seus sensores que suprime os pontos de granulação de forma surpreendente fornecem imagem com tacas baixíssimas de pontos na imagem, similar às DSLR”.

E aí, você já consegue escolher qual melhor se adequa ao seu trabalho? Espero que tenha ajudado você.

Até a próxima!

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Canon X Nikon

Esse talvez seja um dos maiores mitos do mundo da fotografia: qual a melhor câmera? Tenho certeza que você, fotógrafo, já ouviu isso alguma vez na vida. Uns dizem que a Canon é melhor, e outros apostam todas as suas fichas na Nikon. A grande verdade é que as duas são ótimas para fotografia. As diferenças que existem entre elas, como preço, qualidade das fotos, acessórios, entre outras, são mínimas e o resultado final da fotografia é quase imperceptível.

Melhor câmera garante as melhores imagens

Não há dúvida que uma câmera cara, quando utilizada com destreza, produz boa imagem, mas não adianta nada se o fotógrafo não tem um olhar apurado e sensível. O equipamento torna o trabalho mais fácil, mas é preciso ir muito além dela para um bom registro. Estudar, observar, experimentar, se desafiar são muito mais importantes na hora de tirar uma foto. De posse dessas características e uma câmera minimamente boa, você consegue se destacar facilmente.

Photoshop prejudicou o realismo das fotografias

O Photoshop tornou-se um forte aliado da fotografia nos últimos anos. Para muitos, ele “modifica” totalmente a imagem captada, o que não é bem assim. Pelo contrário, o software de imagem tem o objetivo de fazer ela alcançar todo o seu potencial. O que muitos não sabem, é que o processo de edição nasceu junto com a arte de fotografar. Antigamente, eram usadas algumas técnicas para editar as imagens nas salas escuras. Portanto, usado com cuidado e profissionalismo, o Photoshop só realçará seus belos cliques.

Fotografia sem luz

Fotografia e luz tem tudo a ver, né? Mas isso não quer dizer que é impossível tirar fotos em locais mal iluminados. Com qualquer fonte de luz é possível criar um ambiente e encontrar oportunidades para capturar boas imagens. Isso, inclusive, deve ser uma habilidade que o fotógrafo deve – e precisa – ter, afinal, nem sempre o ambiente cooperará.

Qualidade da câmera e quantidade de megapixels

Com certeza, você já ouviu isso em algum lugar ou alguma conversa sobre fotografia. A verdade é que a quantidade de megapixels não tem relação nenhuma com qualidade que a câmera produz, tanto que têm câmeras amadoras que garantem fotos muito melhores do que algumas profissionais. O que determina a qualidade da imagem é o sensor da câmera. Quanto maior e mais eficaz for o sensor, melhores as fotos. O número de megapixels está relacionado ao tamanho máximo que a câmera é capaz de fazer.

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É preciso ter em mente que não há uma resposta exata, precisa e definitiva para essa pergunta. Em primeiro lugar, você deve ter em mente qual nicho você quer atingir – seja registrar viagens, eventos em geral (casamentos, formaturas, aniversários, entre outros), newborn, fotografar a cidade, e muito mais. Dependendo do seu objetivo, há uma câmera diferente que atenderá suas necessidades e expectativas.

Tenha em mente

– Se for fotografar eventos sociais, você precisará de uma câmera mais robusta, com sistema de foco rápido para não perder momentos importantes, que tire mais fotos por segundo e ter um melhor desempenho em relação à iluminação;

– No caso de paisagens e cenários naturais, as ideais são as que resistem às mudanças climáticas;

– Se for tirar fotos de objetos pequenos, como joias, por exemplo, e flores e insetos, invista em uma que aceite uma objetiva própria para este tipo de foto;

– Para vídeos, procure uma de boa tecnologia e qualidade de imagem em movimento.

Em segundo lugar, pesquise. Pesquise muito. Saiba a diferença entre uma câmera profissional e uma comum. Veja ainda as opções que estão disponíveis no mercado, as marcas mais famosas e recomendadas, entenda o seu funcionamento e as características de cada uma. Se você conhece algum profissional da área, converse com ele, troque informações, isso ajudará bastante na hora de adquirir a sua e você consiga se destacar no mercado. Outra dica importante é, além de ver na internet, tente ir em uma loja para testá-la na sua mão, poder conhecer suas características e manuseá-la.

Muitos logo perguntam: “e a quantidade de megapixels? E o zoom? São realmente importantes?”. A resposta para as perguntas é NÃO. Os megapixels representam o tamanho máximo que se pode imprimir uma imagem sem perder detalhes. Só que atualmente qualquer câmera moderna tem megapixels suficientes para 99,9% dos usos. Para o zoom a mesma coisa. Como na maioria das vezes você tirará fotos próximas, não há necessidade de nada muito distante. Caso precise, invista em lentes.

Um ponto fundamental: orçamento

Existem câmeras fotográficas de todos os preços. Cabe a você saber a que melhor se adequa à sua atividade e, principalmente, ao seu bolso. Mais uma vez o conselho é pesquisar. Tente comparar as vantagens que cada uma proporciona. Se couber no seu orçamento, invista. Agora fique atento que você precisará também de lentes, então coloque isso no papel. O melhor é definir o teto e faça o possível para não ultrapassar esse limite.

Importante: ao escolher a câmera, certifique-se de que todos os acessórios são vendidos no Brasil. Em alguns casos, são importados e custam muito caro, e há dificuldade de encontrar locais adequados para a manutenção em caso de defeito.

Outra dica é pesquisar em blogs e fóruns de fotografia. Informe-se sempre e opte por um modelo de entrada da marca de sua preferência, estude o manual e discuta com outros profissionais.

Com isso tudo, temos certeza que você irá longe e fará fotos incríveis.

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